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Estudante de Direito
Rodrigo Basso
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Rodrigo Basso
Comentário ·
há 3 anos
Dar o peixe ou ensinar a pescar? Aqui a casta corrupta rouba o peixe.
Luiz Flávio Gomes
·
há 3 anos
Give a man a fish and feed him for a day. Don’t teach a man to fish…and feed yourself. He’s a grown man. And fishing’s not that hard
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Rodrigo Basso
Comentário ·
há 3 anos
Dom Pedro II foi 1º a traduzir obra do árabe, diz pesquisa
Monarquia Constitucional
·
há 3 anos
Bela publicação!
D. Pedro II foi imperador do Brasil por quase 50 anos. Seu legado permanece apagado para a maioria do povo brasileiro
Sobre o maior brasileiro de todos os tempos, disse Monteiro Lobato:
"D. Pedro II agia pela presença.
O fato de existir no ápice da sociedade um símbolo vivo e ativo da honestidade, do equilíbrio, da moderação, da honra e do dever, bastava para inocular no país em formação o fermento das melhores virtudes cívicas.
O juiz era honesto, se não por injunções da própria consciência, pela presença da honestidade no trono. O político visava o bem comum, se não pelo determinismo de virtudes pessoais, pela influência catalítica da virtude imperial. As minorias respiravam, a oposição possibilitava-se: o chefe permanente das oposições estava no trono. A justiça era um fato: havia no trono um juiz supremo e incorruptível. O peculatário, o defraudador, o político negocista, o juiz venal, o soldado covarde, o funcionário relapso - o mau cidadão, enfim - muitas vezes passava a vida inteira sem incidir num só deslize. A natureza o propelia ao crime, ao abuso, à extorsão, à violência, à iniqüidade, mas sofreava as rédeas aos maus instintos a simples presença da eqüidade e da justiça no trono.
Foi preciso que viesse a República, e que se alijasse do trono a força catalítica, para patentear-se bem claro o curioso fenômeno. O mesmo juiz, o mesmo político, o mesmo soldado, o mesmo funcionário, até 15 de novembro honesto, bem intencionado, bravo e cumpridor dos deveres, percebendo ordem de soltura na ausência do imperial freio, desenfrearam a alcatéia dos maus instintos mantidos de quarentena.
Daí o contraste, dia a dia mais frisante, entre a vida nacional sob Pedro II e a vida nacional sob quaisquer das boas intenções quinquenais que se revezam no governo republicano."
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Monarquia Constitucional
Notícia ·
há 3 anos
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